quinta-feira, 25 de março de 2010

CIDADANIA / SAÚDE


Está se tornando comum, pelo noticiário dos jornais e das tevês, a triste REALIDADE brasileira que campeia em vários pontos do país, com referência ao atendimento à saude por parte do PODER PÚBLICO. Em alguns casos, caracteriza-se estado de calamidade pública, tendo em vista o péssimo atendimento e até -sem nenhum exagêro - o desprezo pela vida das pessoas que procuram cuidados médicos. Nenhuma alegação como justificativa pelo mau atendimento pode ser aceita, uma vez que a saúde em um país DOENTE como o nosso tem de ser priorizado e para isso todas as unidades de PRONTO-SOCORROS, AMBULATÓRIOS e HOSPITAIS tem de estar suficientemente preparados para quaisquer situações de emergência. O Estado não pode ser omisso. Antes que FALTE qualquer medicamento o orgão fornecedor tem de ser acionado para que o suprimento se faça com rapidez e a quantidade de médicos par cada especialidade tem de estar sempre completa, não prevalecendo nenhum tipo de desculpa por falta de medicamentos ou ausência de médicos. A PUNIÇÃO deve ser sumária e severa para quem causar qualquer falha. É hora de acabar com a desídia e o PROTECIONISMO quando se trata de uma questão de tão vital importância para a POPULAÇÃO, principalmente, para as camadas economicamente menos favorecidas. É hora de acabar com LONGAS esperas para atendimento.

Texto/colaborador : Horácio Marques

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