sábado, 22 de janeiro de 2011

A CARA DO POLÍTICO

Todo candidato pretendente a algum cargo público eletivo, tem como objetivos principais, o PODER, como membro da máquina governativa que passa a ser, e o SUBSÍDIO, em qualquer caso tentador e suficiente para manter o ocupante do cargo público por, pelo menos, quatro anos na "mamata" seja relevante ou não o seu desempenho.
Respeitadas as gloriosas exceções, o político assim eleito não será, com certeza, um soldado abnegado na anciosa busca de soluções que respondam aos mais legítimos enteresses das populações.
Na maioria dos casos, aquietam-se, silentes e totalmente indiferentes á confiança que os eleitores neles depositaram, alimentados tranquilamente dos recursos financeiros extraídos, em grande parte, dos trabalhadores e de famílias mais necessitadas. Quando não trocam  a própria dignidade (se ainda a tem) por algum tipo de mensalão, mensalinho, ou por acordos corruptíveis. Assim acontece nas esferas municipal, estadual e federal.
Se a cara que os políticos e governantes mostram é de palhaçada geral, não foi por acaso que o povo elegeu um arremedo de palhaço - pálida caricatura de comediante - semianalfabeto e totalmente ignorante da importância do cargo que lhe foi reservado, disposto, quem sabe, a aumentar, em risos grotescos a turbulência do grande circo.
E o povo eleitor, cuja maioria faz uso do voto apenas para provar sua cidadania, recolhe-se à pequenez do que resulta sua grande força, ficando na monótona expectativa de que os candidatos escolhidos sejam movidos pela mesma força da fênix e produzam as alegrias que todos esperam ter.
Uma pena que políticos tão despreparados quanto inúteis, separados literalmente do seu grande dever de representar dignamente a vontade dos que os elegem, no final acabem sendo, drásticamente, tambem, a cara desse mesmo povo!
C&H

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

TAMANHO DA INTEGRIDADE

Integridade: lealdade,verdade,fidelidade e sinceridade.
Quando falamos de integridade, geralmente focamos com destaque em um dos mais valiosos esteios da qualidade humana: a integridade moral. Ela se sobrepõe a todas as outras por causa da sua importância personalística ao possuidor, e também daquelas que, de uma forma ou de outra, dependem da sua intervenção. Os indívíduos comuns, assim como os políticos, devem ter a obrigação de defender sua integridade moral contra todas as investidas que forem feitas por perniciosos de qualquer origem, com frequência simbolizada por vantagens financeiras ou por outros apelos suscetíveis de aceitação, com o objetivo precípuo de corrompê-la.
Sem integridade moral não se impõe respeito, sem respeito se subverte a educação, e sem educação desmoronam os pilares da nação.
Diante dos acontecimentos que estão levando o País à falência moral, as pessoas íntegras devem ter o orgulho de possuí-la e preservá-la, como patrimônio de sua integridade.
C&H

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

PESSOAS DO BEM

A primeira vista pode parecer que todas as pessoas que se mostram amigas e despreocupadas com problemas de terceiros sejam pessoas do bem. A rigor, não seria essa concepção a se fazer de pessoas desse perfil, posto que muitas podem estar carregadas de leviandades e de estigmas da maldade. Os verdadeiros cidadãos do bem têm a noção exata do seu comprometimento com a sociedade, não usurpam direitos que não são seus. Por outro lado, declaram-se responsaveis pelos atos que praticam, e se dispõem às reparações justas conforme a lei; integram-se de boa vontade a todas as manifestações que conduzam a objetivos coletivos, assim como repelem todas as formas de violência. Seriam estes os requisitos do verdadeiro cidadão do bem, e que infelizmente, não encontramos com a frequência desejada.
C&H

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MULHERES NO PODER

A mulher como fonte de vida, mãe da humanidade, parceira natural do homem, matriarca dos clãs, epicentro universal de beleza, inspiração do amor-paixão, alma lírica dos poetas, e acima destas e de outras carinhosas intitulações, simplesmente rainha do lar, merece o nosso mais absoluto respeito e maior admiração.
Entrentanto, por mais excepcionais que sejam as reverências, que incondicionalmente a todas fazemos, não podemos deixar de manifestar grande apreensão. Pelas experiências já vividas e por todos os exemplos que nos mostra o cotidiano, ousamos vaticinar que o "poder feminino" têm como propósito vital superar o masculino em todos os seus desempenhos laboriais e uma MULHER NO PODER maior da república poderá nos mostrar essa realidade.
Diante dessa possibilidade cabe um alerta aos covardes algózes de mulheres: Que se acautelem esses ditos "machões", os tais que maltratam, assassinam e esquartejam mulheres, porque suas demonstrações de "valentia" poderão ter castigo muito mais rigoroso em breve tempo. Devemos duvidar? É esperar para ver!
C&H

terça-feira, 26 de outubro de 2010

BANALIZAMOS DEMAIS

Quando dizemos em nossas manifestações que os politicos e governantes costumam enxovalhar nossa dignidade, menosprezando nossos direitos mais elementares no sentido de uma vida social digna, e fazem isso focados muito mais em seus interesses pessoais ou obedecendo orientações partidárias nocivas aos anseios da coletividade, não podemos eximir de culpa nossas próprias atitudes, quando dão vazão aos nossos instintos libertários (fugindo de todos os problemas que são nossos e cujas soluções tambem dependem de nós mesmos), priorizamos, acima da conta, direitos individuais ilimitados e banalizamos em todos os contextos. Fazemos isso, sim, em detrimento de assuntos seríssimos que envolve toda a CIDADANIA , ao deixarmos de expôr, analisar e questionar, em fôros adequados, problemas com que nos deparamos cotidianamente e que, dependendo de trabalhos sérios e eficientes de autoridades governativas ou mantenedoras da ordem e da justiça, poderiam nos garantir bem-estar e tranquilidade plenos. E com a nossa desídia, fazemos com que toda a sociedade, e com mais gravidade, os individuos e familias mais pobres, paguem um alto preço, que certamente, jamais poderá ser resgatado. Infelizmente, como sempre deixamos que só os políticos resolvam tudo por nós. Quando é que, finalmente, vamos nos interessar mais pelas DISCUSSÕES de assuntos que nos dizem respeito e pleitiar soluções que nos satisfaçam, buscando alcançar assim, uma INTEGRAÇÃO SOCIAL digna e que tem sido ao longo do tempo nossa maior aspiração. O que se depreende o comportamento das pessoas às quais apresentamos propostas para o fim de formação de grupo de DISCUSSÃO, é que as medianamente postadas no contexto social não querem se envolver com assuntos politicos, ao passo que as inseridas nas camadas  mais pobres não se acham, talves até por sua propria situação economica, em condições de participar e contribuir com qualquer evento. As respostas mais frequentes são as de que "A IDÉIA É BOA E QUE DEVEMOS IR EM FRENTE" , sem sinalizar em nenhum momento, com vibração, com o desejo de participar. Torna-se assim evidente o DESINTERESSE, que tambem pode ser interpretado como incapacidade intelectual e despreparo em assuntos que requerem melhor desembaraço no conhecimento dos meandros da politica.
Desse modo, enquanto não adquirirmos um adequado grau de politização que nos permita, em  paralelo ao desempenho dos representantes políticos nas casas legislativas, tambem discutir em nosso próprio meio, os problemas que nos dizem respeito, processo esse que pode exigir longo tempo até ser efitivamente posto em prática, devemos admitir que, fatalmente continuaremos BANALIZANDO DEMAIS todos os problemas, assuntos sérios e casos intempestivos que nos envolverem.
É ESPERAR, PARA VER E CRER!
C&h

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

PARA ONDE CAMINHAMOS?

O país está em caminhada desenfreada rumo ao imprevisivel. Leis são manipuladas, desrespeitadas ou ignoradas a partir de quem as instituiu, e assim prosseguindo pelos que as infringem sem cerimônia alguma. O peso maior das leis recai sobre os menos protegidos de posses e, em determindads ciscunstâncias,em alguém objeto de alguma discriminação. Os pais atuais desconhecem, e até são inibidos de exercitar, a prática de boa educação familiar tradicional, donde poderiam emergir cidadãos de boa índole e dotados de preciosa personalidade. Todavia, há um malfadado estatuto que existe para propiciar aos adolescentes asas para a marginalidade. O próprio Estado não lhe dá o respaldo devido, deixando de prover os jovens de preparação para a vida responsável e da ocupação laboral, levando-os à formação técnica e ao emprêgo.
É imperativo que se mudem, em objetividade e aplicabilidade, todas as leis existentes, no tocante à educação de crianças e adolescentes, se quisermos ser, efetivamente um país de primeiro mundo.
Será uma completa utopía querer-se que o Brasil mude para melhor e tenha sua imagem perante o mundo mais resplandescente se forem mantidas as mesmas formas ( já deterioradas) de administrar as realidades públicas e sociais e o pragmatismo usual, desvirtuando às pessoas e coisas e a impunidade  geradas por políticas que não subsistem a julgamento criterioso e justo, precipitam esta inquientante indagação: PARA ONDE CAMINHAMOS?
C&H

VOZ AMORDAÇADA?

Com certa frequência lemos ou ouvimos manifestações de pessoas de boa projeção lamentarem o fato de que a sociedade brasileira se mantém calada e inerte diante de situações graves que afetam pessoas, familías e abalam até as estruturas institucionais do país. É como se todos estivessem amordaçados ou anestesiados, totalmente incapacitados para reagir.
À rigor, parece que só os corruptos, ladrões e bandidos de todos os naipes têm coragem e disposição para mostrar o que são capazes de fazer. Diante do que ocorre, é mais lamentável ainda sabermos que entidades que se dizem protetoras ou defensoras de qualquer coisa, não se usam para rebater qualquer tipo de injustiça ou violência, nos muitos casos extremamente dolorosos que acontecem diariamente entre nós, nêste país. Devemos crer que a intervenção nesses casos não deveria ser pertinente à esta ou àquela entidade, mas a todas aquelas, aos olhos das quais, as bases fundamentais da vida, repousam no respeito, na dignidade e principalmente nos direitos de CIDADANIA.
È de se esperar que a sociedade, desta data em diante, se muna de condições e instrumentos hábeis para fazer valer a sua própria voz e fazer-se ouvir em seus reclamos e clamores, em todos os quadrantes, emergindo assim do quadro letárgico em que se encontra.
C&H